quarta-feira, 12 de agosto de 2009

ARRAIAL: SANTO AMARO

São Mauro
Conhecido no Brasil como Santo Amaro.
São Mauro foi um discípulo de São Benedito. Seu pai era um nobre romano de nome Equitius colocou o menino Maurus de 12 anos aos cuidados de Benedito de Nursia ( conhecido no Brasil como São Bento) em 522DC ,quando este estava ainda em Subiaco. O jovem cresceu obediente a regra de São Benedito e um modelo de monge.São Gregório, o magno, conta a historia de Plácido, um companheiro monge, filho de um senador de nome Tertulius que caiu no lago quando foi buscara água e foi carregado pela correnteza. Orando em sua cela, São Benedito viu o fato em espirito, e enviou Maurus para salva-lo. Maurus obedeceu imediatamente e é dito que Maurus andou sobre as águas sem notar o fato e pegou Plácito pelos cabelos sem se afogar. Maurus atribuiu o milagre as orações de São Benedito, mas o santo abade dizia que o milagre era devido a obediência do discípulo.Diz a tradição que Tertulius deu a Benedito o terreno em Monte Cassino onde ele construiu o seu primeiro monastério, em agradecimento a ter salvo seu filho Plácido.Quando Benedito foi para Monte Cassino por volta de 525 ele deixou Maurus encarregado dos monastérios em Subiaco. A lenda diz que São Maurus foi o fundador e Abade do Mosteiro de Glanfeuil na França.São Maurus é representado arte litúrgica da Igreja como um jovem beneditino andando sobre as águas para salvar Plácido; também é mostrado como um Abade beneditino, um livro e o báculo pastoral.São Mauro faleceu em 580 DC de causas naturais.
Ele é invocado contra resfriados.
Sua festa é celebrada no dia 15 de janeiro

1 comentário:

  1. Olhes árvores
    resplendendo p’los passeios,
    e intentes nítidas leituras.
    -
    A partir de agora
    se aclare
    a etérea rede
    enredada
    a alvorecer
    milénio novo.
    -
    O todo envolvente eterno,
    onde os olhos abrasam,
    o coração estremece,
    o verso vejo.
    Deus se lê,
    ossos florescem,
    gorjeios soam,
    paz acontece,
    aos pássaros música.
    O filme dos dias,
    morte,
    erva tenra,
    viçosa esperança.
    Ladainhas
    se rezam,
    linguagens
    apontam,
    devaneios
    sorrateiros
    espreitam,
    o sonho mora,
    o claro desenrola
    candura nada.
    Onde descanso afã,
    alço-me a estrelas,
    das flores vou indo.
    Brinco menino,
    cavalgo infante,
    homem sigo,
    ancião assento.
    Entrementes
    redigo
    cinza, pó,
    alento, jeito,
    ante o tudo
    de mim
    mudo.
    -
    Gato brinca amanhecendo,
    esquivo pássaro afoga-se
    na aérea luz.

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