São Mauro
Conhecido no Brasil como Santo Amaro.
São Mauro foi um discípulo de São Benedito. Seu pai era um nobre romano de nome Equitius colocou o menino Maurus de 12 anos aos cuidados de Benedito de Nursia ( conhecido no Brasil como São Bento) em 522DC ,quando este estava ainda em Subiaco. O jovem cresceu obediente a regra de São Benedito e um modelo de monge.São Gregório, o magno, conta a historia de Plácido, um companheiro monge, filho de um senador de nome Tertulius que caiu no lago quando foi buscara água e foi carregado pela correnteza. Orando em sua cela, São Benedito viu o fato em espirito, e enviou Maurus para salva-lo. Maurus obedeceu imediatamente e é dito que Maurus andou sobre as águas sem notar o fato e pegou Plácito pelos cabelos sem se afogar. Maurus atribuiu o milagre as orações de São Benedito, mas o santo abade dizia que o milagre era devido a obediência do discípulo.Diz a tradição que Tertulius deu a Benedito o terreno em Monte Cassino onde ele construiu o seu primeiro monastério, em agradecimento a ter salvo seu filho Plácido.Quando Benedito foi para Monte Cassino por volta de 525 ele deixou Maurus encarregado dos monastérios em Subiaco. A lenda diz que São Maurus foi o fundador e Abade do Mosteiro de Glanfeuil na França.São Maurus é representado arte litúrgica da Igreja como um jovem beneditino andando sobre as águas para salvar Plácido; também é mostrado como um Abade beneditino, um livro e o báculo pastoral.São Mauro faleceu em 580 DC de causas naturais.
Ele é invocado contra resfriados.
Sua festa é celebrada no dia 15 de janeiro
Olhes árvores
ResponderEliminarresplendendo p’los passeios,
e intentes nítidas leituras.
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A partir de agora
se aclare
a etérea rede
enredada
a alvorecer
milénio novo.
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O todo envolvente eterno,
onde os olhos abrasam,
o coração estremece,
o verso vejo.
Deus se lê,
ossos florescem,
gorjeios soam,
paz acontece,
aos pássaros música.
O filme dos dias,
morte,
erva tenra,
viçosa esperança.
Ladainhas
se rezam,
linguagens
apontam,
devaneios
sorrateiros
espreitam,
o sonho mora,
o claro desenrola
candura nada.
Onde descanso afã,
alço-me a estrelas,
das flores vou indo.
Brinco menino,
cavalgo infante,
homem sigo,
ancião assento.
Entrementes
redigo
cinza, pó,
alento, jeito,
ante o tudo
de mim
mudo.
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Gato brinca amanhecendo,
esquivo pássaro afoga-se
na aérea luz.